Homenzinho Adorador: Quando a Vida se Transforma em Canção

Há momentos na vida em que Deus nos surpreende com um chamado inesperado. No meu caso, tudo começou com duas palavras simples, mas profundas: “Vai, adora.” Elas ecoaram dentro de mim em um tempo em que eu estava perdido entre a rotina e a dúvida, entre o que eu fazia e quem eu realmente era.

Sem saber exatamente o que significava adorar, comecei a buscar. No caminho, descobri que adoração não é um som bonito ou um ritual religioso. É uma vida inteira entregue. Descobri que o altar verdadeiro não está num lugar físico, mas dentro de nós — no nosso estilo de vida, na sinceridade do nosso coração!

Dessa experiência nasceu uma canção. Uma música que é, ao mesmo tempo, oração, confissão e gratidão. “Homenzinho Adorador” conta essa caminhada: de alguém comum, imperfeito, que aprendeu que até uma vida simples pode se tornar um hino de louvor quando vivida com fé e entrega verdadeira.

A maior descoberta de todas? Deus sorri.
E o que mais posso querer, senão continuar adorando até o fim — e fazendo o coração do Pai sorrir?

Essa canção é minha oferta. Que ela também toque o seu coração.

José Carlos Rogenski 07/07/2025    

"Minha Esperança"  é uma canção que me foi presenteada pelo Senhor no mês de maio/2025

"MINHA ESPERANÇA"   

O céu é a conclusão da caminhada e o destino final da alma. É lá que toda dor se desfaz e toda promessa se cumpre. A esperança no céu dá sentido verdadeiro à vida terrena, pois viver com a perspectiva do eterno fortalece a fé diária.

Neste mundo, muitas vezes sentimos que não pertencemos inteiramente a ele.

Há um sentimento profundo de estarmos temporariamente aqui, como peregrinos em direção ao verdadeiro lar. A alma sabe que sua origem vai além do mundo físico — ela anseia por algo que ultrapassa o imediato, por uma morada eterna com Deus.

Nada aqui faz sentido se no céu eu não for conhecido. As conquistas temporárias perdem valor diante do eterno. Riquezas, status e sucesso material podem até brilhar por um tempo, mas não satisfazem a alma. De que vale o passageiro, se o eterno for negado?

Viver com a visão da eternidade no presente nos ensina a valorizar o que permanece para sempre. As perdas terrenas, embora dolorosas, não importam diante da eternidade. Possuímos uma herança que transcende o material — não somos filhos do terreno, mas herdeiros do Senhor.

A promessa de uma morada eterna, onde viveremos para sempre adorando e celebrando a presença divina, é a verdadeira âncora da nossa esperança. Viver com foco no que é eterno nos conduz a uma vida significativa, plena, mesmo em meio às incertezas do presente.

A esperança autêntica está no céu, não na terra. Nosso coração encontra paz ao lembrar que o destino final da alma é morar com Deus — para sempre, em adoração.

 José Carlos Rogenski  -  maio/2025